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Sampa

Antologia 67/03专辑

  • Alguma coisa acontece no meu cora??o
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida S?o Jo?o
    é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
    Da dura poesia concreta de tuas esquinas
    Da deselegancia discreta de tuas meninas

    Ainda n?o havia para mim Rita Lee
    A tua mais completa tradu??o
    Alguma coisa acontece no meu cora??o
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida S?o Jo?o

    Quando eu te encarei frente a frente n?o vi o meu rosto
    Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
    é que Narciso acha feio o que n?o é espelho
    E à mente apavora o que ainda n?o é mesmo velho
    Nada do que n?o era antes quando n?o somos mutantes

    E foste um difícil come?o
    Afasto o que n?o conhe?o
    E quem vende outro sonho feliz de cidade
    Aprende depressa a chamar-te de realidade
    Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

    Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
    Da for?a da grana que ergue e destrói coisas belas
    Da feia fuma?a que sobe, apagando as estrelas
    Eu vejo surgir teus poetas de campos, espa?os
    Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva

    Pan-Américas de áfricas utópicas, túmulo do samba
    Mais possível novo quilombo de Zumbi
    E os novos baianos passeiam na tua garoa
    E novos baianos te podem curtir numa boa
  • Alguma coisa acontece no meu cora??o
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida S?o Jo?o
    é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
    Da dura poesia concreta de tuas esquinas
    Da deselegancia discreta de tuas meninas

    Ainda n?o havia para mim Rita Lee
    A tua mais completa tradu??o
    Alguma coisa acontece no meu cora??o
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida S?o Jo?o

    Quando eu te encarei frente a frente n?o vi o meu rosto
    Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
    é que Narciso acha feio o que n?o é espelho
    E à mente apavora o que ainda n?o é mesmo velho
    Nada do que n?o era antes quando n?o somos mutantes

    E foste um difícil come?o
    Afasto o que n?o conhe?o
    E quem vende outro sonho feliz de cidade
    Aprende depressa a chamar-te de realidade
    Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

    Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
    Da for?a da grana que ergue e destrói coisas belas
    Da feia fuma?a que sobe, apagando as estrelas
    Eu vejo surgir teus poetas de campos, espa?os
    Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva

    Pan-Américas de áfricas utópicas, túmulo do samba
    Mais possível novo quilombo de Zumbi
    E os novos baianos passeiam na tua garoa
    E novos baianos te podem curtir numa boa