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  • Em volta da mesa
    Longe do quintal
    A vida começa
    No ponto final
    Eles têm certeza
    Do bem e do mal
    Falam com franqueza do bem e do mal
    Crêem na existência do bem e do mal
    O porão da América
    O bem e o mal
    Só dizem o que dizem
    O bem e o mal
    Alegres ou tristes
    São todos felizes durante o Natal
    O bem e o mal
    Têm medo da maçã
    A sombra do arvoredo
    O dia de amanhã
    Eis que eles sabem o dia de amanhã
    Eles sempre falam num dia de amanhã
    Eles têm cuidado com o dia de amanhã
    Eles cantam os hinos no dia de amanhã
    Eles tomam bonde no dia de amanhã
    Eles amam os filhos no dia de amanhã
    Tomam táxi no dia de amanhã
    É que eles têm medo do dia de amanhã
    Eles aconselham o dia de amanhã
    Eles desde já querem ter guardado
    Todo o seu passado no dia de amanhã
    Não preferem São Paulo, nem o Rio de Janeiro
    Apenas tem medo de morrer sem dinheiro
    Eles choram sábados pelo ano inteiro
    E há só um galo em cada galinheiro
    E mais vale aquele que acorda cedo
    E farinha pouca, meu pirão primeiro
    E na mesma boca senti o mesmo beijo
    E não há amor como o primeiro amor
    Como primeiro amor
    Que é puro e verdadeiro
    E não há segredo
    E a vida é assim mesmo
    E pior a emenda que o soneto
    Está sempre à esquerda a porta do banheiro
    E certa gente se conhece no cheiro
    Em volta da mesa
    Longe da maçã
    Durante o natal
    Eles guardam dinheiro
    O bem e o mal
    Pro dia de amanhã:
    Que maravilhoso país o nosso, onde se pode contratar
    quarenta músicos para tocar um uníssono
    (Miles Davis, durante uma gravação)
  • Em volta da mesa
    Longe do quintal
    A vida começa
    No ponto final
    Eles têm certeza
    Do bem e do mal
    Falam com franqueza do bem e do mal
    Crêem na existência do bem e do mal
    O porão da América
    O bem e o mal
    Só dizem o que dizem
    O bem e o mal
    Alegres ou tristes
    São todos felizes durante o Natal
    O bem e o mal
    Têm medo da maçã
    A sombra do arvoredo
    O dia de amanhã
    Eis que eles sabem o dia de amanhã
    Eles sempre falam num dia de amanhã
    Eles têm cuidado com o dia de amanhã
    Eles cantam os hinos no dia de amanhã
    Eles tomam bonde no dia de amanhã
    Eles amam os filhos no dia de amanhã
    Tomam táxi no dia de amanhã
    É que eles têm medo do dia de amanhã
    Eles aconselham o dia de amanhã
    Eles desde já querem ter guardado
    Todo o seu passado no dia de amanhã
    Não preferem São Paulo, nem o Rio de Janeiro
    Apenas tem medo de morrer sem dinheiro
    Eles choram sábados pelo ano inteiro
    E há só um galo em cada galinheiro
    E mais vale aquele que acorda cedo
    E farinha pouca, meu pirão primeiro
    E na mesma boca senti o mesmo beijo
    E não há amor como o primeiro amor
    Como primeiro amor
    Que é puro e verdadeiro
    E não há segredo
    E a vida é assim mesmo
    E pior a emenda que o soneto
    Está sempre à esquerda a porta do banheiro
    E certa gente se conhece no cheiro
    Em volta da mesa
    Longe da maçã
    Durante o natal
    Eles guardam dinheiro
    O bem e o mal
    Pro dia de amanhã:
    Que maravilhoso país o nosso, onde se pode contratar
    quarenta músicos para tocar um uníssono
    (Miles Davis, durante uma gravação)